Poesia sem rima, métrica, apenas o sabor de ser quem sou. O avesso do avesso. Que me ousem arrancar tudo. Mas isso ninguém me tira.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Adiantou?!
É sempre aquela velha história. Passam-se 365 dias (ou 366 se for ano bissexto), o ciclo se fecha e...Feliz Aniversário!
E dependendo do aniversariante la se vão um monte de comemorações e festas. Outros, os mais sozinhos ou solitários (existe essa diferença), comemoram seu aniversário sorvendo uma xícara de café bem forte...
Independente do jeito que se comemora, fica a pergunta (com licença, Sr. Fábio Antonio): Adiantou?
Você fez tudo o que queria?
Você ajudou a quem podia?
Tuas risadas superaram as tuas lágrimas?
Você aprendeu tudo o que podia?
Seu aniversário realmente está adiantando?!
Despidos de qualquer cunho religioso, filosófico, analise todos os anos, os seus aniversários são motivos de quê para você?
Hoje eu é o meu. Estou fazendo isso. Já estou fazendo a minha lista de coisas para estarem REALIZADAS em 01/12/2009. E estou ciente de que são projetos que me farão mais feliz. E que estão quase ao meu alcance. Eu não existo no mundo sozinha. Eu interajo com o outro. Então, se eu não conseguir realizar-los, posto que não posso garantir 100% de sucesso, Deus e minha consciência me dirão exatamente a minha parcela de culpa em minhas vitórias e fracassos. A eles eu não posso enganar...
Infeliz? Feliz? Bem, minha exatidão não consegue se encaixar nesses dois extremos. Sinto que estou melhorando. Aos poucos, com calma, pasito por pasito.
Já dei valor a gente que não merecia, já esperei demais por um dia, já esnobei quem deveria ter atenção, já levei fora, já chorei, já platonizei muito as coisas. Enfim, já me decepcionei com muita gente. E muita gente se decepcionou comigo. Sou da raça humana, é se não fosse desse jeito, eu estaria sendo uma aberração da classe. Um caso serissímo para estudo.
Maaasszzz, esse não é um devaneio melancólico, ora! Eu já ri muito, já corri atras de muitos objetivos e consegui alcança-los, quiça até ultrapassa-los. A vida (bella vita) me presenteou com pessoas maravilhosas que me ensinam coisas novas. E bonitas. A cada dia.
Esse texto meio viagem-na-maionese-não-entendi-patavina-nenhuma é só para tentar (humildemente) retirar qualquer culpa das costas dessa que vos escreve e de você que está lendo, sobre tudo que aconteceu sobre erros e acertos. Graças ao meu bom Deus (\o/) podemos consertar a maioria das coisas que fazemos. Mas, please, por obséquio, gentileza, favor não ver sua vida passar rapidamente por suas mãos e ao final, com a maior cara de otário(a) se perguntar: “Adiantou?!”
E dependendo do aniversariante la se vão um monte de comemorações e festas. Outros, os mais sozinhos ou solitários (existe essa diferença), comemoram seu aniversário sorvendo uma xícara de café bem forte...
Independente do jeito que se comemora, fica a pergunta (com licença, Sr. Fábio Antonio): Adiantou?
Você fez tudo o que queria?
Você ajudou a quem podia?
Tuas risadas superaram as tuas lágrimas?
Você aprendeu tudo o que podia?
Seu aniversário realmente está adiantando?!
Despidos de qualquer cunho religioso, filosófico, analise todos os anos, os seus aniversários são motivos de quê para você?
Hoje eu é o meu. Estou fazendo isso. Já estou fazendo a minha lista de coisas para estarem REALIZADAS em 01/12/2009. E estou ciente de que são projetos que me farão mais feliz. E que estão quase ao meu alcance. Eu não existo no mundo sozinha. Eu interajo com o outro. Então, se eu não conseguir realizar-los, posto que não posso garantir 100% de sucesso, Deus e minha consciência me dirão exatamente a minha parcela de culpa em minhas vitórias e fracassos. A eles eu não posso enganar...
Infeliz? Feliz? Bem, minha exatidão não consegue se encaixar nesses dois extremos. Sinto que estou melhorando. Aos poucos, com calma, pasito por pasito.
Já dei valor a gente que não merecia, já esperei demais por um dia, já esnobei quem deveria ter atenção, já levei fora, já chorei, já platonizei muito as coisas. Enfim, já me decepcionei com muita gente. E muita gente se decepcionou comigo. Sou da raça humana, é se não fosse desse jeito, eu estaria sendo uma aberração da classe. Um caso serissímo para estudo.
Maaasszzz, esse não é um devaneio melancólico, ora! Eu já ri muito, já corri atras de muitos objetivos e consegui alcança-los, quiça até ultrapassa-los. A vida (bella vita) me presenteou com pessoas maravilhosas que me ensinam coisas novas. E bonitas. A cada dia.
Esse texto meio viagem-na-maionese-não-entendi-patavina-nenhuma é só para tentar (humildemente) retirar qualquer culpa das costas dessa que vos escreve e de você que está lendo, sobre tudo que aconteceu sobre erros e acertos. Graças ao meu bom Deus (\o/) podemos consertar a maioria das coisas que fazemos. Mas, please, por obséquio, gentileza, favor não ver sua vida passar rapidamente por suas mãos e ao final, com a maior cara de otário(a) se perguntar: “Adiantou?!”
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008
Partidas II ...
Para voltar pra casa
Porque se eu sai de casa
Para morar em um ponto distante
Quase sempre é preciso passar pelo
Ponto intermediário
O ponto de equilíbrio
Ou de desequilíbrio
E todos os nervos e sentimentos foram provados no fogo
Fui, assim, provada no fogo do ponto intermediário
E eis que agora,
De alma lavada,
Coração palpitante, feliz
Jogo a sacola da marmita no chão e grito:
Manhia! Voltei!
Porque se eu sai de casa
Para morar em um ponto distante
Quase sempre é preciso passar pelo
Ponto intermediário
O ponto de equilíbrio
Ou de desequilíbrio
E todos os nervos e sentimentos foram provados no fogo
Fui, assim, provada no fogo do ponto intermediário
E eis que agora,
De alma lavada,
Coração palpitante, feliz
Jogo a sacola da marmita no chão e grito:
Manhia! Voltei!
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
Partidas...
10/10/08
Como uma foto de mural
Uma flor arrancada em seu quintal
Tempos remotos, tempos inocentes
E quando percebo, passo dos dias
Um dia,
Um mês,
Um ano,
Hora das partidas
Nada mais ordinário do que dizer
que é triste a dor do parto
Assim mesmo eu parto
Estou de partida,
Malas prontas para uma nova etapa
Deus já sabe o que me reserva
Eu, apenas, nada sei
Apenas vou, voo apenas.
Dar um basta nas feridas
Torcer para que os queridos voltem logo
E aos não-tão-queridos...
Deus abencoe a Boa Sorte!
Como uma foto de mural
Uma flor arrancada em seu quintal
Tempos remotos, tempos inocentes
E quando percebo, passo dos dias
Um dia,
Um mês,
Um ano,
Hora das partidas
Nada mais ordinário do que dizer
que é triste a dor do parto
Assim mesmo eu parto
Estou de partida,
Malas prontas para uma nova etapa
Deus já sabe o que me reserva
Eu, apenas, nada sei
Apenas vou, voo apenas.
Dar um basta nas feridas
Torcer para que os queridos voltem logo
E aos não-tão-queridos...
Deus abencoe a Boa Sorte!
domingo, 28 de setembro de 2008
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Pensamento de janela...
Sabe quando vc vai e vem todos os dias.
Ok, não precisa ser todos os dias, mas com uma certa frequencia.
Ve os mesmos lugares, passa pelas mesmas casas,
Muitas vezes a gente dorme e nem percebe aquele ponto.
Ou pensa tanto na vida que o ponto vira mera paisagem de viagem.
Vou?
Fico?
DeixO?
Espero?
Largo?
Estreito?
Encaro?
Caro?
Um ponto. Ops, era um ponto. Já passei por ele. Agora so na proxima viagem.
BUlhUfaS...
Ok, não precisa ser todos os dias, mas com uma certa frequencia.
Ve os mesmos lugares, passa pelas mesmas casas,
Muitas vezes a gente dorme e nem percebe aquele ponto.
Ou pensa tanto na vida que o ponto vira mera paisagem de viagem.
Vou?
Fico?
DeixO?
Espero?
Largo?
Estreito?
Encaro?
Caro?
Um ponto. Ops, era um ponto. Já passei por ele. Agora so na proxima viagem.
BUlhUfaS...
domingo, 21 de setembro de 2008
sexta-feira, 19 de setembro de 2008
terça-feira, 26 de agosto de 2008
domingo, 17 de agosto de 2008
Saber de você...
Te dou toda a minha dedicação
Te faço tantos apelos
Mas lá vem aquela velha história, sem jeito
Tua resposta me deixa sem ação
Sou capaz de mover terras e mares
Para te ver feliz,
Para entender o teu sinal no nariz
Mesmo quando o céu está gris
Entro, afoita, desamparada
Parece que me tiraram todas as armas
Não sei como olhar para tudo isso
Nem espero mais pelo ser omisso
Eu quero enlouquecer
Fazer coisas que jamais fiz
Encontrar velhos amigos
Ou amigos velhos
É, amigos que sejam como o vinho
Que possam me dar água para beber
Quando a sede por palavras me consumir
Quando da falta de consolo sucumbir
Inventar a volta ao passado
Será que tudo podia ser diferente?
Será que o destino continuaria implacável?
Se ao comando da minha voz, eu pedisse um cigarro?
Me embriagar nas veredas da intensidade
Da falta de sono, do excesso de coragem
Transgredir conceitos, iluminar idéias
Dizer que você me magoou
Mas eu queria tanto que você estivesse aqui
Vontade de criança mimada, abandonada
Tendo noticias longes, vindas lá do exterior
Querendo saber como vai o seu interior
Ainda está um caos?
Quando você vem me visitar?
Já tomou seu remédio?
Sua mãe já foi ao terapeuta?
Me dê noticias
Estou ansiando por saber
Sobre sua história de vida,
Sobre o seu meio, pois sei de teu passado e não quero conhecer teu futuro
Como conjugas os verbos?
É meu, é seu, nosso ou vosso?
Dor, Dor de pranto que parte
Mas a minha devoção não arrebenta nem a metade...
Te faço tantos apelos
Mas lá vem aquela velha história, sem jeito
Tua resposta me deixa sem ação
Sou capaz de mover terras e mares
Para te ver feliz,
Para entender o teu sinal no nariz
Mesmo quando o céu está gris
Entro, afoita, desamparada
Parece que me tiraram todas as armas
Não sei como olhar para tudo isso
Nem espero mais pelo ser omisso
Eu quero enlouquecer
Fazer coisas que jamais fiz
Encontrar velhos amigos
Ou amigos velhos
É, amigos que sejam como o vinho
Que possam me dar água para beber
Quando a sede por palavras me consumir
Quando da falta de consolo sucumbir
Inventar a volta ao passado
Será que tudo podia ser diferente?
Será que o destino continuaria implacável?
Se ao comando da minha voz, eu pedisse um cigarro?
Me embriagar nas veredas da intensidade
Da falta de sono, do excesso de coragem
Transgredir conceitos, iluminar idéias
Dizer que você me magoou
Mas eu queria tanto que você estivesse aqui
Vontade de criança mimada, abandonada
Tendo noticias longes, vindas lá do exterior
Querendo saber como vai o seu interior
Ainda está um caos?
Quando você vem me visitar?
Já tomou seu remédio?
Sua mãe já foi ao terapeuta?
Me dê noticias
Estou ansiando por saber
Sobre sua história de vida,
Sobre o seu meio, pois sei de teu passado e não quero conhecer teu futuro
Como conjugas os verbos?
É meu, é seu, nosso ou vosso?
Dor, Dor de pranto que parte
Mas a minha devoção não arrebenta nem a metade...
sábado, 16 de agosto de 2008
É só uma menina
Sorriso estampado na face
Sonhos escondidos nos rabiscos
De seu livro preferido
É só uma menina
Com crises de risos nervosos
Mãos frias e suadas
Ao escutar a tão voz esperada
É só uma menina
Exasperada, transpassada
Que eleva a voz
Quando querem humilhar os seus
É só uma menina
Que chora de saudade do que foi seu
Que só foi apenas seu
Quando ela queria que fosse nosso
É só uma menina
Que gosta de fotos,
com pessoas, gatos, passáros
De toda natureza viva
De toda natureza morta
É só uma menina
Que fica feliz a cada dia
Ela sabe que já errou muito
Acertou bastante
Duvidou várias vezes
Não escutou 50 vezes
Fez 2 vezes pra pensar uma vez
Pensou 3 vezes para não fazer nenhuma
E por que ela está feliz?
É porque nestas indas e vindas da vida
Ela sabe que está melhor do que ontem
E que amanhã... (ah, essa parte ela não conta, não!)
Ela luta para não existir. Ela simplesmente quer desesperamente viver...
Sorriso estampado na face
Sonhos escondidos nos rabiscos
De seu livro preferido
É só uma menina
Com crises de risos nervosos
Mãos frias e suadas
Ao escutar a tão voz esperada
É só uma menina
Exasperada, transpassada
Que eleva a voz
Quando querem humilhar os seus
É só uma menina
Que chora de saudade do que foi seu
Que só foi apenas seu
Quando ela queria que fosse nosso
É só uma menina
Que gosta de fotos,
com pessoas, gatos, passáros
De toda natureza viva
De toda natureza morta
É só uma menina
Que fica feliz a cada dia
Ela sabe que já errou muito
Acertou bastante
Duvidou várias vezes
Não escutou 50 vezes
Fez 2 vezes pra pensar uma vez
Pensou 3 vezes para não fazer nenhuma
E por que ela está feliz?
É porque nestas indas e vindas da vida
Ela sabe que está melhor do que ontem
E que amanhã... (ah, essa parte ela não conta, não!)
Ela luta para não existir. Ela simplesmente quer desesperamente viver...
quarta-feira, 23 de julho de 2008
segunda-feira, 21 de julho de 2008
domingo, 20 de julho de 2008
Pela palavra de Vinicius
Esse texto do Vinicius de Moraes, retrata um pouquinho a sensação que tenho com relação a (algumas) amizades. Saudades que vão sendo traduzidas pela poesia do cara. Feliz Dia do Amigoooo! ;)
Um dia a maioria de nós irá se separar.
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim, do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe, nos e-mails trocados. Podemos nos telefonar, conversar algumas bobagens.
Aí os dias vão passar, meses, anos, até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo.
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos.
E isso vai doer tanto.
Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida.
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente.
Quando o nosso grupo estiver incompleto, nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos.
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida isolada do passado.
E nos perderemos no tempo novamente.
Não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades.
"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos." Vinícius de Moraes
*Infelizmente (ou felizmente, Deus o sabe...), isso tende a acontecer. É o curso quase que inevitavel da vida...
Que possamos aproveitar ao máximo a companhia de nossos AMIGOS.
Um dia a maioria de nós irá se separar.
Sentiremos saudades de todas as conversas jogadas fora, as descobertas que fizemos, dos sonhos que tivemos, dos tantos risos e momentos que compartilhamos.
Saudades até dos momentos de lágrima, da angústia, das vésperas de finais de semana, de finais de ano, enfim, do companheirismo vivido.
Sempre pensei que as amizades continuassem para sempre.
Hoje não tenho mais tanta certeza disso. Em breve cada um vai pra seu lado, seja pelo destino, ou por algum desentendimento, segue a sua vida, talvez continuemos a nos encontrar, quem sabe, nos e-mails trocados. Podemos nos telefonar, conversar algumas bobagens.
Aí os dias vão passar, meses, anos, até este contato tornar-se cada vez mais raro. Vamos nos perder no tempo.
Um dia nossos filhos verão aquelas fotografias e perguntarão: Quem são aquelas pessoas? Diremos que eram nossos amigos.
E isso vai doer tanto.
Foram meus amigos, foi com eles que vivi os melhores anos de minha vida.
A saudade vai apertar bem dentro do peito. Vai dar uma vontade de ligar, ouvir aquelas vozes novamente.
Quando o nosso grupo estiver incompleto, nos reuniremos para um último adeus de um amigo. E entre lágrima nos abraçaremos.
Faremos promessas de nos encontrar mais vezes daquele dia em diante. Por fim, cada um vai para o seu lado para continuar a viver a sua vida isolada do passado.
E nos perderemos no tempo novamente.
Não deixes que a vida passe em branco, e que pequenas adversidades sejam a causa de grandes tempestades.
"Eu poderia suportar, embora não sem dor, que tivessem morrido todos os meus amores, mas enlouqueceria se morressem todos os meus amigos." Vinícius de Moraes
*Infelizmente (ou felizmente, Deus o sabe...), isso tende a acontecer. É o curso quase que inevitavel da vida...
Que possamos aproveitar ao máximo a companhia de nossos AMIGOS.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Essa minha eterna nostalgia...
Allysson: Querido, vc simplesmente arrasou na sua interpretação. Realmente nós fomos os PH* no seminário. Grande parte disso e das gargalhadas devo a vc. Por onde vc anda, hein?
terça-feira, 1 de julho de 2008
sábado, 21 de junho de 2008
O temporal e 30 mil carros
Parece que ta tudo muito normal. Dias normais, trabalhos normais, noites normais. É tanta coisa normal (pra não dizer banal), que a vida da gente vai ficando meio afogada. Feito esse trânsito de 30000 carros, adicionando uma chuva torrencial e celeste, que nos atrasou em mais de uma hora até o nosso bendito local de destino. Ai, ai, Fernando!
quinta-feira, 19 de junho de 2008
terça-feira, 17 de junho de 2008
sexta-feira, 13 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
quarta-feira, 4 de junho de 2008
domingo, 25 de maio de 2008
sexta-feira, 23 de maio de 2008
domingo, 18 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
Estradas
No onibus, a visão do desatino.
Como será o meu caminho?
Então, sinto tua voz bem pertinho:
"Vem que te ensino"
Como será o meu caminho?
Então, sinto tua voz bem pertinho:
"Vem que te ensino"
domingo, 4 de maio de 2008
Idas
A minha dor tem o tamanho exato que eu dou a ela.
Se vc tiver de ir, vá! Mesmo acreditando na teoria de que pessoas legais (em sua grande maioria), moram longe (deve ser pra alegrar a vida de outras pessoas), me conformarei que se vc estiver longe, mas feliz, já serei feliz por vc estar feliz.
Que
Vivo a mesma novela que tu vives
Apenas mudam cenários e personagens,
Ou quem sabe eles até se cruzam,
Mas o enredo é e sempre será o mesmo.
Compartilhamos, sem saber,
As mesmas dores,
As mesmas alegrias,
As mesmas perguntas,
As mesmas respostas,
As mesmas lágrimas,
As mesmas expectativas
O que temos de diferente?
É que o final da história vai depender apenas de como vc e eu encaramos o enredo, afinal o final feliz (ou não?) quem escreverá será cada um de nós.
Que vc me decepciona. Eu te decepciono tb.
Que vc pode me fazer muito feliz. Eu pode te fazer feliz tb.
Que Deus é simplesmente meu pai. Eu preciso desesperadamente ser sua filha.
Se vc tiver de ir, vá! Mesmo acreditando na teoria de que pessoas legais (em sua grande maioria), moram longe (deve ser pra alegrar a vida de outras pessoas), me conformarei que se vc estiver longe, mas feliz, já serei feliz por vc estar feliz.
Que
Vivo a mesma novela que tu vives
Apenas mudam cenários e personagens,
Ou quem sabe eles até se cruzam,
Mas o enredo é e sempre será o mesmo.
Compartilhamos, sem saber,
As mesmas dores,
As mesmas alegrias,
As mesmas perguntas,
As mesmas respostas,
As mesmas lágrimas,
As mesmas expectativas
O que temos de diferente?
É que o final da história vai depender apenas de como vc e eu encaramos o enredo, afinal o final feliz (ou não?) quem escreverá será cada um de nós.
Que vc me decepciona. Eu te decepciono tb.
Que vc pode me fazer muito feliz. Eu pode te fazer feliz tb.
Que Deus é simplesmente meu pai. Eu preciso desesperadamente ser sua filha.
quinta-feira, 3 de abril de 2008
Série: Click!
La mia respuesta.
Quando estou triste,
Quando estou alegre,
Quando um mói de coisas querem me afogar...
ELE vem e me diz ao pé do ouvido:
"Você não está sozinha nessa"
Talvez (ou com certeza) é meu motivo para estar lutando.
Amo.
domingo, 23 de março de 2008
Não sei como nem porquê, só sei que amo...
Não como nem porquê, só sei que amo.
Com uma espécie de amor que chora, ri, torce.
Com uma espécie de amor que não aceita tudo, mas tenta entender tudo, querendo apenas uma palavra.
Eh, ainda não consigo amar como São Paulo... :?
Apenas amo.
Com uma espécie de amor que chora, ri, torce.
Com uma espécie de amor que não aceita tudo, mas tenta entender tudo, querendo apenas uma palavra.
Eh, ainda não consigo amar como São Paulo... :?
Apenas amo.
sábado, 15 de março de 2008
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