Poesia sem rima, métrica, apenas o sabor de ser quem sou.
O avesso do avesso.
Que me ousem arrancar tudo. Mas isso ninguém me tira.
domingo, 23 de março de 2008
Não sei como nem porquê, só sei que amo...
Não como nem porquê, só sei que amo.
Com uma espécie de amor que chora, ri, torce.
Com uma espécie de amor que não aceita tudo, mas tenta entender tudo, querendo apenas uma palavra.
Eh, ainda não consigo amar como São Paulo... :?
Apenas amo.
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