Não como nem porquê, só sei que amo.
Com uma espécie de amor que chora, ri, torce.
Com uma espécie de amor que não aceita tudo, mas tenta entender tudo, querendo apenas uma palavra.
Eh, ainda não consigo amar como São Paulo... :?
Apenas amo.
Poesia sem rima, métrica, apenas o sabor de ser quem sou. O avesso do avesso. Que me ousem arrancar tudo. Mas isso ninguém me tira.
domingo, 23 de março de 2008
sábado, 15 de março de 2008
Piquenique da manhã! =P
Ah, minha nostalgia...
Na época, eu sabia que era uma passagem da minha vida. Eu sabia que não podia ficar pra sempre. Mas eu tinha que passar por isso. Eu tinha de estar ali. E aprendi tanto, que jamais me arrependo de começar tudo ali, na simplicidade daquele lugar...
Hoje, já não estou tão perto, mas tão lembranças muito boas. Estão nas fotos (não até quando) e na memória (pra sempre, com certeza!)
Foto da casinha onde eu morava, na hora do piquenique-café-da-manha, assistindo Bom Dia Brasil, antes de ir trabalhar.
Saudades (ou algum sentimento parecido...)
Na época, eu sabia que era uma passagem da minha vida. Eu sabia que não podia ficar pra sempre. Mas eu tinha que passar por isso. Eu tinha de estar ali. E aprendi tanto, que jamais me arrependo de começar tudo ali, na simplicidade daquele lugar...
Hoje, já não estou tão perto, mas tão lembranças muito boas. Estão nas fotos (não até quando) e na memória (pra sempre, com certeza!)
Foto da casinha onde eu morava, na hora do piquenique-café-da-manha, assistindo Bom Dia Brasil, antes de ir trabalhar.
Saudades (ou algum sentimento parecido...)
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